quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Malígno Destino (Poema)

Esperança,
essa foi aquela, na qual
o menino de cabelos noturnos
jamais conseguiu me tirar

As palavras que soavam
doces
para os inocentes ouvidos
de uma garota tola.

As frases,
compassadas
junto à uma terrível
amargura traiçoeira,
que foi só realmente ouvida
no minuto que marcou a tragédia.

Quando lágrimas já estavam coladas
à um coração maculado...
Infortunio,
foram essas as palavras ditas sobre a 
sombria luz de uma adaga.
E o mal já estava feito
Voltar já não era possível

Arrependa-se do mal que causou, burra alma
Com a facada de
negligéncia
que matara seu igual.

Suma, suma!
pois o mal já não pode mais causar
E com sua morte
ei de devorar
as estrelas sujas de seu olhar!

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